B123 <=> B125 [BTG XVI Relative understanding time, p. 124]
tradução
“Somente o Tempo não tem senso de objetividade porque não é o resultado do fracionamento de nenhum fenômeno cósmico definido. E ele não emana de nada, mas mistura-se sempre com tudo e torna-se autossuficientemente independente; portanto, em todo o Universo, somente ele pode ser chamado e exaltado como o ‘Fenômeno-Subjetivo Idealmente Único’.
“Assim, meu rapaz, somente o Tempo único, ou, como às vezes é chamado, o ‘Heropass’, não tem nenhuma fonte da qual o seu surgimento deva depender, mas, como o ‘Amor Divino’, flui sempre, como já lhe disse, independentemente por si mesmo, e se mistura proporcionalmente com todos os fenômenos presentes em determinado lugar e em determinados surgimentos do nosso Grande Universo.
“Mais uma vez, eu lhe digo que você será capaz de entender claramente tudo o que acabei de lhe dizer somente quando, como já lhe prometi, eu lhe explicar especialmente, algum tempo mais tarde, tudo sobre as leis fundamentais da criação e manutenção do Mundo.
“Enquanto isso, lembre-se também de que, uma vez que o Tempo não tem fonte de origem e não pode, como todos os outros fenômenos cósmicos, estabelecer sua presença exata em cada esfera cósmica, a já mencionada Ciência Objetiva tem, portanto, para o seu exame do Tempo, uma unidade padrão, semelhante àquela usada para uma definição exata da densidade e da qualidade — no sentido da vivificabilidade de suas vibrações — de todas as substâncias cósmicas em geral presentes em cada lugar e em cada esfera do nosso Grande Universo.
“E, para a definição do Tempo, essa unidade padrão tem sido, desde muito tempo atrás, o momento do que é chamado de sagrada ‘sensação Egokoolnatsnarniana’, que sempre aparece nos Indivíduos Cósmicos Santíssimos que habitam o Santíssimo Sol Absoluto, sempre que a visão de nossa INFINITUDE UNI-ESSERAL é dirigida para o espaço e toca diretamente suas presenças.
1950
“Only Time alone has no sense of objectivity because it is not the result of the fractioning of any definite cosmic phenomena. And it does not issue from anything, but blends always with everything and becomes self-sufficiently independent; therefore, in the whole of the Universe, it alone can be called and extolled as the ‘Ideally-Unique-Subjective–Phenomenon.’
“Thus, my boy, uniquely Time alone, or, as it is sometimes called, the ‘Heropass,’ has no source from which its arising should depend, but like ‘Divine–Love’ flows always, as I have already told you, independently by itself, and blends proportionately with all the phenomena present in the given place and in the given arisings of our Great Universe.
“Again I tell you, you will be able clearly to understand all that I have just told you only when, as I have already promised you, I shall specially explain to you sometime later all about the fundamental laws of World-creation and World–maintenance.
“Meanwhile, remember this also, that since Time has no source of its arising and cannot like all other cosmic phenomena in every cosmic sphere establish its exact presence, the already mentioned Objective Science therefore has, for its examination of Time, a standard unit, similar to that used for an exact definition of the density and quality – in the sense of the vivifyingness of their vibrations – of all cosmic substances in general present in every place and in every sphere of our Great Universe.
“And for the definition of Time this standard unit has from long ago been the moment of what is called the sacred ‘Egokoolnatsnarnian-sensation’ which always appears in the Most Holy Individuals dwelling on the Most Holy Sun Absolute whenever the vision of our UNI-BEING ENDLESSNESS is directed into space and directly touches their presences.