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Chapter I — The Arousing of Thought

tradução

ENTRE outras convicções formadas em minha presença comum durante minha vida responsável e peculiarmente composta, há também uma — uma convicção indubitável — de que sempre e em qualquer lugar da Terra, entre pessoas de todos os graus de desenvolvimento da compreensão e de todas as formas de manifestação dos fatores que engendram em sua individualidade todos os tipos de ideais, adquiriu-se a tendência de, ao iniciar algo novo, pronunciar infalivelmente em voz alta ou, se não em voz alta, pelo menos mentalmente, aquela expressão definida e compreensível para qualquer pessoa, mesmo analfabeta, que em diferentes épocas foi formulada de várias maneiras e que em nossos dias é formulada nas seguintes palavras “Em nome do Pai e do Filho e em nome do Espírito Santo, Amém”.

É por isso que agora, também eu, partindo para esse empreendimento bastante novo para mim, a saber, a autoria, começo pronunciando essa declaração e, além disso, não apenas em voz alta, mas também muito distintamente e com uma completa, como os antigos toulousitas a definiam, “entonação-totalmente-manifestada” — é claro que com aquela plenitude que pode surgir em minha totalidade apenas a partir de dados já formados e completamente enraizados em mim para tal manifestação; dados que, em geral, são formados na natureza do homem, por sinal, durante sua idade preparatória e, mais tarde, durante sua vida responsável, geram nele a habilidade para a manifestação da natureza e vivificação de tal entonação.

Tendo começado assim, posso agora ficar bem à vontade e devo até, de acordo com as noções de moralidade religiosa existentes entre os contemporâneos, ter a certeza absoluta de que tudo o que for feito nesse meu novo empreendimento agora prosseguirá, como se diz, “como uma pianola”.

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AMONG other convictions formed in my common presence during my responsible, peculiarly composed life, there is one such also – an indubitable conviction – that always and everywhere on the earth, among people of every degree of development of understanding and of every form of manifestation of the factors which engender in their individuality all kinds of ideals, there is acquired the tendency, when beginning anything new, unfailingly to pronounce aloud or, if not aloud, at least mentally, that definite utterance understandable to every even quite illiterate person, which in different epochs has been formulated variously and in our day is formulated in the following words: “In the name of the Father and of the Son and in the name of the Holy Ghost, Amen.”

That is why I now, also, setting forth on this venture quite new for me, namely, authorship, begin by pronouncing this utterance and moreover pronounce it not only aloud, but even very distinctly and with a full, as the ancient Toulousites defined it, “wholly-manifested-intonation” – of course with that fullness which can arise in my entirety only from data already formed and thoroughly rooted in me for such a manifestation; data which are in general formed in the nature of man, by the way, during his preparatory age, and later, during his responsible life engender in him the ability for the manifestation of the nature and vivifyingness of such an intonation.

Having thus begun, I can now be quite at ease, and should even, according to the notions of religious morality existing among contemporary people, be beyond all doubt assured that everything further in this new venture of mine will now proceed, as is said, “like a pianola.”

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