B743 <=> B745 [BTG XXXIX The holy planet “Purgatory,” p. 744]
Chapter XXXIX The Holy Planet “Purgatory”
tradução
APÓS vários Dionosks, a nave cósmica Karnak deixou o planeta sagrado e novamente começou a cair mais na direção do local de seu destino final, ou seja, na direção daquele planeta no qual Belzebu teve o local de seu surgimento e para onde estava retornando para terminar sua longa existência, a qual, devido a certas circunstâncias definidas, ele teve de cumprir em várias concentrações cósmicas de nosso Grande Universo e sempre sob condições muito desfavoráveis para ele pessoalmente, mas que, não obstante, ele cumpriu objetivamente com muito mérito.
E assim, quando o ritmo habitual da queda do navio Karnak foi restabelecido, Hassein, o neto de Belzebu, sentou-se novamente a seus pés e, voltando-se para ele, disse:
“Vovô, oh querido vovô! Explique-me, por favor, por que, como meu tio Tooilan me disse, a nossa INFINITUDE AUTOCRÁTICA UNI-ESSERAL TODO-ABARCANTE, aparece com tanta frequência neste planeta sagrado em que acabamos de estar?”
Diante dessa pergunta de seu neto, Belzebu dessa vez ficou pensativo por um pouco mais de tempo do que o normal e, então, também com mais concentração do que o normal para ele, disse lentamente:
“Sim… Não sei, meu querido menino, com o que começar desta vez para responder a essa sua pergunta de uma forma que também me satisfaça, já que, entre muitas outras tarefas que me propus em relação a você, no que diz respeito ao seu ‘Oskiano’, há também esta: que você, na sua idade, tenha um conhecimento e uma compreensão exaustivos sobre esse planeta sagrado.
1950
AFTER several Dionosks the cosmic ship Karnak left the holy planet, and again began to fall further in the direction of the place of its final destination, and, namely, in the direction of that planet on which Beelzebub had had the place of his arising and whither he was returning to finish his long existence; to finish that long existence of his, which, on account of certain definite circumstances, he had to fulfill on various cosmic concentrations of our Great Universe and always under conditions very unfavorable for him personally, yet which he nevertheless objectively fulfilled quite meritoriously.
And so, when the usual tempo of the falling of the ship Karnak had been re-established, Hassein, the grandson of Beelzebub, again sat down at his feet and turning to him, said:
“Grandfather, oh dear grandfather! Explain to me, please, why, as my uncle Tooilan told me, does our COMMON ALL-EMBRACING UNI-BEING AUTOCRAT ENDLESSNESS appear so often on this holy planet on which we have just been?”
At this question of his grandson, Beelzebub this time became thoughtful a little longer than usual and then, also with greater concentration than was usual for him, slowly said:
“Yes . . . I do not know, my dear boy, with what to begin this time in order to answer this question of yours in such a form as would satisfy me also, since among many other tasks I have set myself in respect of you, as regards your ‘Oskiano,’ there is also this, that you, at your age, should have an exhaustive knowledge and understanding about this holy planet.