XVIII O arque-prepóstero [RBN I-18]

GURDJIEFFRELATOS DE BELZEBU A SEU NETO

Resumo a partir da versão em inglês publicada em 1950

LIVRO I

RBN I-17 => XVIII O ARQUE-PREPÓSTERO => RBN I-19
*Para melhor representar os eventos que vão ser relatados, B conta que no início de seu exílio nesse sistema solar, certos amigos-esserais dele que não tomaram parte naqueles episódios que causaram seu exílio, desempenharam a respeito de sua personalidade aquele processo sagrado que existe no Universo sob o nome de «Sagrado Vznooshlitzval», ou seja, concernindo sua personalidade foi implantado nas presenças daqueles entes tricerebrais por meio de outro processo sagrado «Askalnooazar», aquilo que a Ciência Objetiva define pela noção, «Confiar-outro-como-ti-mesmo».
*Chegando ao sistema solar Ors, B se instalou no planeta Marte e iniciou visita a seus vários planetas, primeiro descendo sobre a superfície do planeta Saturno, onde veio a conhecer Gornahoor Harharkh e seu laboratório.
**Este amigo-esseral de B foi certa vez considerado, por toda parte, um grande cientista, e é agora ainda considerado, graças a seu próprio filho, Gornahoor Rakhoorkh
**Graças a erudição de Gornahoor Rakhoorkh, B veio a dispôr em seu observatório no planeta Marte de um Teskooano que quando finalmente estabelecido, capacitava sua vista a perceber, ou como se diz, alcançava a «aproximação-de-visibilidade» de concentrações cósmicas remostas, de 7.000.285 (cabe notar a diferença neste número ao consultar o link Teskooano).
***Esclarecimento sobre a necessidade das conversações com vários entes tricerebrais deste sistema solar, se dar em dialetos desconhecidos para Hassein, onde as consoantes eram bastante «indigestas» para percepção das funções-esserais normais.
***A palavra «Gornahoor» é usada pelos entes tricerebrais do planeta Saturno como uma cortesia, antes do nome.
*Apresentação detalhada do laboratório de Gornahoor Harharkh e de seu aparato «Hrhaharhtzaha».
*Experiências com o Okidanokh-Onipresente